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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Missa do Cursilho em Balneário Piçarras

O Pe. Chico e os cursilhistas de Balneário Piçarras convidam a todos para participarem da missa nessa sexta feira às 19:30hs na Capela Sagrado Coração de Jesus.
Entrando pelo Trevo da Penha nesta rua tem um cemitério.
É a 1ª rua esquerda no mercado Salébio.
Contamos com a presença de todos de preferência com a camisa do Cursilho.

Clique aqui e veja o mapa no Google Maps


Contato Piçarras Cursilhista
Maurícia 47- 3345-1634

Como suportar a batalha espiritual?

Quando comungamos, é a Pessoa inteira de Nosso Senhor Jesus Cristo que recebemos. É Jesus Ressuscitado com Seu Corpo glorioso. Entramos em comunhão com Suas chagas, que foram abertas por nós, para curar as nossas feridas e as marcas deixadas pelo pecado em nós. Comungamos o Coração do Senhor, que amou e ainda ama cada um de nós: o mesmo Coração que foi perfurado pela lança.

O Corpo de Cristo, presente na Eucaristia, vem atingir plenamente o nosso ser.

Quantas pessoas hoje sofrem de depressão, angústia, tensão e insônia, dependendo de remédios para dormir e viver com um pouco de tranquilidade. Malefícios que são consequência da tentação, que vem para destruir tudo em nossa vida.

Para suportar a batalha espiritual, na qual estamos envolvidos, precisamos da Eucaristia.

Deus o abençoe!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

Juiz de Fora terá a primeira paróquia dedicada ao Beato João Paulo II do Brasil

A arquidiocese de Juiz de Fora (MG) terá a primeira paróquia do Brasil, autorizada pela Santa Sé, com o nome de Beato João Paulo II. O anúncio foi feito na quarta-feira, 24, pelo arcebispo metropolitano, dom Gil Antônio Moreira, durante o curso de atualização do clero da Província Eclesiástica de Juiz de Fora. A festa oficial de criação da Paróquia (com matriz na Rua Jeci Firmino Pinheiro, 30, bairro Nova Era) acontece no dia 22 de outubro.

Nesta semana, dom Gil, recebeu a confirmação de Roma de que esta é a primeira paróquia autorizada do Brasil a ter o nome do Beato João Paulo II. De acordo com o arcebispo, outras dioceses do Brasil fizeram o pedido de criação de paróquia com o nome do papa. No dia 1º de julho deste ano, o Vaticano enviou um decreto autorizando a arquidiocese a criar uma paróquia dedicada a João Paulo II.

O sacerdote nomeado para a comunidade é o padre João Francisco Batista da Silva. que já iniciou o serviço pastoral na nova comunidade no dia 18 de maio. “Antes de fazer o pedido ao Vaticano, dom Gil conversou com povo para saber a opinião deles. É uma alegria muito grande e uma honra termos a primeira paróquia do Brasil que vai prestar essa homenagem”, disse o padre João Francisco.

A mentalidade

A mentalidade dos homens é bem diferente da mentalidade de Deus e o Evangelho nos mostra muito bem essa verdade. Deus não abandona o homem ao poder do pecado e da morte, mas vem em seu socorro através do seu próprio Filho que, com sua morte, destrói o pecado e a morte, e conquista para todos nós a vida. Os apóstolos agem de maneira completamente diferente. Diante da resistência do povo da Samaria em receber Jesus, querem que caia fogo do céu e devore a todos. Os homens querem punição e morte, enquanto Deus quer misericórdia e vida.

domingo, 4 de setembro de 2011

Novidades e mudanças superficiais

A maioria das novidades que nós encontramos no dia a dia não passa, na verdade, de mudanças superficiais em coisas que já existiam antes ou de uma continuidade de um processo evolutivo, de modo que muito pouco vemos de realmente novo. Por isso, temos muita dificuldade em ver a novidade do Evangelho, não percebemos que na verdade ele nos apresenta valores que não existiam antes e uma forma totalmente nova de nos relacionarmos com Deus e com as outras pessoas. Se não estivermos bem atentos e totalmente abertos para a novidade do Evangelho, corremos o risco de querer fazer com que ele seja remendo novo em pano velho, ou vinho novo em odres velhos, uma continuidade dos valores do homem velho, algo que não se insere na realidade nem a transforma.

Carta mensal de setembro do Pe. Beraldo

CARTA MCC SET 2011 (145ª.)

“Contigo está a sabedoria, que conhece tuas obras, a teu lado estava quando fizestes o mundo; ela sabe o que te agrada, o que corresponde a teus mandamentos.

Envia-a do céu sagrado, manda-a do teu trono glorioso, para que esteja a meu lado e trabalhe comigo, ensinando-me o que te agrada.

Ela, que tudo sabe e compreende, me guiará prudentemente em meus empreendimentos,

e me guardará com seu prestígio”... (Sb 9,9-11)

Muito amados irmãos e irmãs, discípulos e discípulas, ouvintes todos e missionários da “Palavra divina que se fez Palavra humana”:

Entre as numerosas citações de referência ao MÊS DA BÍBLIA (na Igreja do Brasil, é o mês de setembro), mês da Palavra e da Sabedoria de Deus, porque não lembrar esta - ainda que mais ou menos longa - do Livro da Sabedoria, do Primeiro Testamento que prefigura, já, o Novo? Trata-se de uma belíssima perícope do AT sobre a “sabedoria” que nada mais é do que a simbolização do Verbo do Pai, Jesus Cristo encarnado no humano, e da ação do Espírito Santo. Proponho, pois, que nestes breves parágrafos façamos uma reflexão sobre a Cristologia da Palavra do Pai[1]. O tema está desenvolvido no contexto da Primeira Parte da Verbum Domini (VD), “O Deus que fala” no sexto parágrafo, “Cristologia da Palavra” (11 a 13) cuja leitura recomendo vivamente para que todos possam situar-se sem necessidade de tornar a repetir citações.


1. A Palavra do Pai na Encarnação do Verbo. Durante alguns séculos “Deus falou com seu povo escolhido através dos profetas e a ele revelou-se como único Deus verdadeiro e vivo, com palavras e obras”. Sempre se manifestou um Deus disposto ao diálogo e ao perdão, embora parecesse um Deus distante, mais juiz do que pai. Agora, porém, na pessoa de Jesus que se encarna, envia a sua própria Palavra. Assim se expressa o Papa: “Aqui a Palavra não se exprime primariamente num discurso, em conceitos ou regras; mas vemo-nos colocados diante da própria pessoa de Jesus. A sua história, única e singular, é a palavra definitiva que Deus diz à humanidade”. E, depois destas palavras tão próprias do diálogo do Pai com a humanidade, aparecem outras profundamente significativas para nossa reflexão de cristãos, quem sabe rotineiros ou tradicionais, isto é, cristãos por costume e não por convicção: “Daqui se compreende por que motivo, «no início do ser cristão, não há uma decisão ética ou uma grande ideia, mas o encontro com um acontecimento, com uma Pessoa que dá à vida um novo horizonte e, desta forma, o rumo decisivo». A renovação deste encontro e desta consciência gera no coração dos fiéis a maravilha pela iniciativa divina, que o homem, com as suas próprias capacidades racionais e imaginação, jamais teria podido conceber”. E a chave de ouro que fecha este parágrafo deveria ser objeto de nossa mais profunda admiração: “A fé apostólica testemunha que a Palavra eterna Se fez Um de nos. A Palavra divina exprime-se verdadeiramente em palavras humanas”. Ao mesmo tempo deveria repercutir em cada um de nós uma pergunta insistente: com que atenção você costuma escutar esta Palavra para que ela repercuta no seu coração e na sua prática de vida?


2. A história humana do Verbo e a realização dos mistérios da salvação. Logo no início deste parágrafo, chama nossa atenção uma expressão carregada de significado, que foge das maneiras habituais de falar de Jesus-Palavra: “O Verbo abreviou-se”. Citando a tradição dos antigos Padres da Igreja e lembrando algumas outras passagens da Escritura (por exemplo, “O Senhor compendiou sua Palavra, abreviou-a”, Is 10,23; Rm 9,28),) a VD põem-nos diante de uma realidade que eu chamaria de comovedora: “O próprio Filho é a Palavra, é o Logos: a Palavra eterna fez-Se pequena; tão pequena que cabe numa manjedoura. Fez--Se criança, para que a Palavra possa ser compreendida por nós». Desde então a Palavra já não é apenas audível, não possui somente uma voz; agora a Palavra tem um rosto, que por isso mesmo podemos ver: Jesus de Nazaré”. E porque “comovedora”? Muito simples sua compreensão: porque, não há necessidade de ficar imaginando como seria a face de Jesus (interpretada, tantas vezes, com traços tão estranhos, como as ideias de quem a retratou!), pois é bastante ouvirmos e interiorizarmos a Palavra para saber como é Jesus. Hoje! Agora! Em mim! No meu próximo!

Em seguida a VD chega às outras maneiras que o Pai usa para manifestar o Seu Logos, a Sua Palavra e chega ao Mistério Pascal, escrito, assim, com maiúsculas, referindo-se ao mistério da cruz, ao silenciamento da Palavra: “Por fim, a missão de Jesus cumpre-se no Mistério Pascal: aqui vemo-nos colocados diante da «Palavra da cruz» (cf. 1 Cor 1, 18). O Verbo emudece, torna-se silêncio de morte, porque Se «disse» até calar, nada retendo do que nos devia comunicar. Sugestivamente os Padres da Igreja, ao contemplarem este mistério, colocam nos lábios da Mãe de Deus esta expressão: «Está sem palavra a Palavra do Pai, que fez toda a criatura que fala; sem vida estão os olhos apagados d’Aquele a cuja palavra e aceno se move tudo o que tem vida». Aqui verdadeiramente se nos comunica o amor «maior», aquele que dá a vida pelos próprios amigos (cf. Jo 15, 13)[2]. Fechando esse parágrafo, a VD sintetiza a Palavra na figura da “Luz do mundo”: “Desde o início, os cristãos tiveram consciência de que, em Cristo, a Palavra de Deus está presente como Pessoa. A Palavra de Deus é a luz verdadeira, de que o homem tem necessidade. Sim, na ressurreição, o Filho de Deus surgiu como Luz do mundo. Agora, vivendo com Ele e para Ele, podemos viver na luz”.

Pergunte-se agora, meu irmão, minha irmã: de verdade, a Palavra-Jesus-Luz tem iluminado o caminho de sua vida? Ou você se deixa invadir por outros focos que, de repente, vão-se apagando?

3. O “coração da ‘Cristologia da Palavra’”. O Mistério Pascal, conforme a VD, realiza a unidade do projeto de Deus com o Verbo encarnado. Por isso, o mesmo Mistério Pascal é posto como o “coração da Cristologia da Palavra”: “No Mistério Pascal, realizam-se «as palavras da Escritura, isto é, esta morte realizada “segundo as Escrituras” é um acontecimento que contém em si mesmo um logos, uma lógica: a morte de Cristo testemunha que a Palavra de Deus Se fez totalmente “carne”, “história” humana»....Deste modo São Paulo, transmitindo fielmente o ensinamento dos Apóstolos (cf. 1 Cor 15, 3), sublinha que a vitória de Cristo sobre a morte se verifica através da força criadora da Palavra de Deus. Esta força divina proporciona esperança e alegria: tal é, em definitivo, o conteúdo libertador da revelação pascal. Na Páscoa, Deus revela-Se a Si mesmo juntamente com a força do Amor trinitário que aniquila as forças destruidoras do mal e da morte”.

Por fim, para que meus leitores possam degustar todo o sabor delicioso tema, não resisto a não transcrever suas últimas frases: “Assim, recordando estes elementos essenciais da nossa fé, podemos contemplar a unidade profunda entre criação e nova criação e de toda a história da salvação em Cristo. Recorrendo a uma imagem, podemos comparar o universo com uma partitura, um «livro» – diria Galileu Galilei – considerando-o como «a obra de um Autor que Se exprime através da “sinfonia” da criação. Dentro desta sinfonia, a determinado ponto aparece aquilo que, em linguagem musical, se chama um “solo”, um tema confiado a um só instrumento ou a uma só voz; e é tão importante que dele depende o significado da obra inteira. Este “solo” é Jesus (…). O Filho do Homem compendia em Si mesmo a terra e o céu, a criação e o Criador, a carne e o Espírito. É o centro do universo e da história, porque n’Ele se unem sem se confundir o Autor e a sua obra».

A todos meu abraço fraterno, desejando-lhes um iluminado Mês da Bíblia- Palavra de Deus com Maria “Mater Verbi et Mater laetitae” = Mãe da Palavra e Mãe da alegria!

Pe. José Gilberto Beraldo

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Autoridade de Jesus

As pessoas ficam admiradas com Jesus, porque ele ensina como quem tem autoridade. De onde vem a autoridade de Jesus? Não é uma autoridade política, pois Jesus não ocupava nenhum cargo importante na sociedade, e não é uma autoridade religiosa institucional, já que Jesus não tinha nenhuma função importante no templo ou na sinagoga. Podemos afirmar que a sua autoridade vem de si próprio, pois ele é Deus, mas o povo não sabia disso. O povo percebe a autoridade de Jesus a partir da coerência entre a sua pregação e a sua vida, compromissada com os pobres, necessitados e oprimidos, numa constante e vitoriosa luta contra todo tipo de mal.

Fotos Ultréia e recepção de neos

Na última segunda feira houve a recepção dos neos no setor de Blumenau, segue as foto abaixo:









Tem essa foto em especial do cursilhista José Martins do núcleo da Itoupavazinha, postei essa foto porque ele sempre me cobra que não aparece nas fotos de grupos, agora acho que ele apareceu, hehehehe. Abraço irmão.


Paz e Bem a Todos!!!